quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Elogio - Aos serviços prestados pelos polícias, que não foram noticia

Revista Tabu - Jornal SOL (21-12-2012)
O Agente Principal, Paulo Ribeiro, da PSP do Porto (actualmente em funções na PM), com a sua determinação e espírito de missão é um exemplo daquilo que milhares de polícias fazem todos os dias, mas que, por não serem noticia são completamente ignorados. Esta situação demonstra bem o quanto esta profissão é exigente e o quanto desvalorizado está o risco de vida, em prol dos que servimos, a que os polícias estão sujeitos. Este é só um exemplo dos vários que poderia aqui realçar. Ao colega Paulo Ribeiro e a todos aqueles que como ele orgulham todos os polícias e a PSP, as minhas felicitações.

"Em Março, um veículo pesado desgovernado, no centro do Porto, seguia a toda a velocidade colocando em risco a vida de vários transeuntes. Paulo, com determinação e sem olhar ao risco da sua própria vida, conseguiu alcançar o camião e, num ápice, saltou para dentro da cabina do condutor e conseguiu imobilizar o veículo. Esta é uma situação entre centenas que poderia relatar de actos relevantes que os polícias realizam, todos os anos, no decorrer do seu trabalho."

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Corpo de Intervenção da PSP


Reportagem Jornal SOL 
(Revista Tabu)
29-01-2012

CORPO DE INTERVENÇÃO DA PSP

"À prova de BALA,PEDRA E FOGO"



terça-feira, 20 de novembro de 2012

MISSÃO INGRATA

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/paulo-rodrigues/missao-ingrata

"Os que criticam o tempo que a polícia demorou a actuar são os mesmos que criticariam se tivesse actuado de imediato. Importa referir que os polícias estiveram mais de uma hora a levar pedradas e tudo o resto que é visível nas imagens... A situação ideal seria não haver necessidade de uma intervenção policial, mas, num contexto como o verificado, a existir uma, tem sempre consequências difíceis de prever. Não podemos esquecer que quase metade dos feridos são polícias, o que ajuda a ilustrar a violência que estes enfrentaram...""

sábado, 2 de junho de 2012

Justiça e transparência

A ASPP/PSP confrontou-se com uma comunicação que, em jeito de resposta, o MAI fez a uma organização internacional sobre o investimento na PSP e na situação socioprofissional, do efectivo com funções policiais.
Nessa resposta, o MAI refere, a título de exemplo de investimento nas remunerações dos Profissionais da PSP, com funções policiais, alguns valores, como, por exemplo 164.231,65 € de prémios de desempenho.
Como é óbvio, o MAI terá de dizer a quem é que foram atribuídos, já que desconhecemos que os profissionais, que tiveram notas máximas nas avaliações e que até contribuíram para o sucesso dos resultados, não os receberam.
Mas este não é o único exemplo, já que nessa resposta diz o MAI que pagou 2.283,34 € em trabalho extraordinário e 10.676,76 € em dias de descanso ou feriado. Não queremos com isto pôr em causa a informação que o Governo deu a essa organização, mas exigimos saber a quem foi atribuída toda esta verba e em que órgão de comunicação interna foram publicadas as referidas atribuições.
Justiça e transparência não podem ficar-se pelas palavras, devem caracterizar-se por actos, algo que, manifestamente, neste caso não foi feito.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/justica-e-transparencia

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Verdadeiro Infractor


O MAI pronuciou--se sobreeventuais alterações nas leis orgânicas da PSP e GNR e de um possívelinvestimento para 2013, com o intuito de solucionar problemas com os estatutosremuneratórios. Em relação às leis orgânicas, o que se espera do MAI é simplesmentea optimização das Polícias, por uma lado, e, por outro, a sua coordenação. 

Espero que osresponsáveis do MAI não caiam no erro de destruir as fronteiras geográficas eaté de competências existentes entre as forças, nomeadamente no que dizrespeito ao trânsito, criadas no anterior diploma justamente para reduzir aconflitualidade existente na época.

Em relação aoEstatuto da PSP, existem ainda ilegalidades por suprir e foram elas queobrigaram ao congelamento na PSP da progressão da carreira um ano a mais do quenos outros sectores, foram elas que destruíram o valor da experiência eantiguidade e que congelaram concursos comprometendo o funcionamento da PSP.

Como polícias, nãopodemos aceitar que um Governo, à semelhança de qualquer infractor, aponte paraum futuro eventual o cumprimento da Lei, com as consequências que daí poderãoadvir.

Crónica semanal - Jornal Correio da Manhã - 5-5-2012 - Verdadeiro Infractor

'Os polícias não são autómatos'

  
 
Entrevista Jornal SOL
por Sónia Graça
21 de Abril, 2012

"...Temos consciência dos nossos deveres mas nunca deixaremos de lutar pelos nossos direitos."

Ver link:

O trabalho na PSP

                                                      

A ASPP/PSP participou nas comemorações do 25 de Abril e participará também nas comemorações do Dia do Trabalhador.

Os polícias não são alheios à importância destas duas datas e à marca que deixaram na história e na vida dos portugueses. 
Hoje, temos mais do que razões para darmos relevo à comemoração do Dia do Trabalhador, até porque, em matéria de direitos laborais, a PSP não é exemplo. 
A forma como tem sido implementado o horário de trabalho é exemplo disso mesmo, nomeadamente com a imposição aos polícias do pagamento em tempo de umas pretensas horas semanais de trabalho que, supostamente, não fizeram entre Julho de 2011 e 31 de Dezembro de 2011. Ou seja, das duas uma, ou os polícias faltaram ao serviço para o qual estavam escalados, e nesse caso deverão ser responsabilizados pela falta, ou a administração não os escalou.
 Ora sendo esta a razão, não pode vir agora a hierarquia exigir algo por que é a única responsável ao não ter criado um horário mensal completo onde exista o escrupuloso respeito no que toca aos deveres mas também aos direitos, de acordo com a Lei. 

Artigo de opinião no jornal Correio da manhã (28-04-2012) ver link